12 de ago. de 2010

Barça negocia troca de Ibra pelo ‘problemático’ Robinho, diz jornal

'Sport' publica que negociação seria solução para os clubes recuperarem o dinheiro investido nos jogadores, que não corresponderam em campo



Dois dias depois de dizer que Pep Guardiola havia vetado a contratação de Robinho por considerá-lo um “jogador problemático”, o jornal “Sport” publicou nesta quinta-feira que o Barcelona voltou a negociar com o Manchester City para ter o brasileiro. A ideia do clube é trocar o capitão da Seleção de Mano Menezes por Ibrahimovic.

De acordo com a reportagem, a negociação é complexa e envolve uma “engenharia financeira”. A troca seria uma solução para os dois clubes, que pagaram alto para terem Robinho e Ibra, mas a dupla ainda não correspondeu em campo os valores investidos. O “Sport” diz que o responsável direto pelas conversas com o City é o novo presidente do Barça, Sandro Rosell.


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Robinho e Ibrahimovic: troca pode movimentar o mercado de transferências antes do início da temporada

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Para ter o sueco, a equipe catalã gastou mais de € 60 milhões (R$ 137 milhões) em uma negociação que envolveu a ida de Samuel Eto’o para o Inter de Milão. Já o City pagou € 40 milhões (R$ 91 milhões) ao Real Madrid pelo craque brasileiro. Como sabem que dificilmente algum clube desembolsará esses valores pelos jogadores, a solução encontrada por espanhóis e ingleses seria realizar a troca.

De volta ao City após empréstimo ao Santos, Robinho já teria até pedido para seu empresário interromper conversas com uma equipe italiana para poder estar livre para o Barça, segundo o “Sport”. O “problema” seria convencer Ibrahimovic, que já disse várias vezes que tem o sonho de brilhar pelo time catalão.

Apesar do interesse em Robinho, o jornal volta a lembrar que Guardiola não é muito fã do atacante por achar que seu estilo, fora de campo, é parecido com o de Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho, famosos em Barcelona pela vida noturna que levavam. O técnico prefere outro tipo de brasileiros, como Daniel Alves e Maxwell, que não são tão “midiáticos” e dão valor ao jogo coletivo.




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