Penarol x Santos
Vencedor do Encontro
Empate 2.50
Equipe 2 Acima/Abaixo 0,5 Gols
Mais de(+0.5) 1.80
Primeiro Tempo Acima/Abaixo de 0,5 Gols
Menos de(-0.5) 2.10
Santos: busca seu terceiro título continental, que tornaria a geração de Neymar a mais importante da história alvinegra depois da Era Pelé. O Peixe bateu na trave em 2003, quando Diego, Robinho e seus companheiros caíram diante do Boca Juniors.
Peñarol: pentacampeão continental, a equipe aurinegra busca o título para consolidar a retomada do futebol uruguaio, que viveu anos de ostracismo e começou a ressurgir com a geração de Diego Forlán, que levou a Celeste às semifinais da Copa do Mundo do ano passado, na África do Sul.
Santos: o técnico Muricy Ramalho tem vários problemas para formar a sua equipe. O zagueiro Edu Dracena cumpre suspensão automática por sua expulsão contra o Cerro Porteño, nas semifinais. O capitão santista será substituído por Bruno Rodrigo. Os laterais Jonathan e Léo estão lesionados, assim como o meia Paulo Henrique Ganso. Pará substitui Jonathan e Alex Sandro entra na vaga de Léo. A escalação foi confirmada pelo treinador após o treino no Uruguai, na noite da última terça-feira: Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano, Arouca, Danilo e Elano; Neymar e Zé Eduardo.
Peñarol: Sem jogadores machucados ou suspensos, o técnico Diego Aguirre manterá a formação que vem utilizando nos últimos jogos: Sebastián Sosa, Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Matías Corujo, Luis Aguiar, Nicolás Freitas e Matías Mier; Alejandro Martinuccio e Juan Manuel Olivera.
Santos: Neymar é o astro da companhia santista. Cobiçado por gigantes da Europa, convocado para ser protagonista da Seleção Brasileira na Copa América, em julho, o craque é o centro das atenções. Rápido, habilidoso, inteligente e artilheiro, é o jogador sobre quem os santistas depositam suas esperanças.
Peñarol: Martinuccio é o jogador a ser marcado pelos santistas. Habilidoso e de boa visão de jogo, o meia é quem desafoga a equipe. Chega bem à frente e também faz gols.
Muricy Ramalho, técnico do Santos: “O Peñarol é um time de camisa, tradição, chegou com moral à final e será um adversário duríssimo. Mas nós também temos nossas qualidades e vamos em busca do título”.
Diego Aguirre, técnico do Peñarol: “Neymar é um grande jogador, mas não é o único. O Santos tem outros importantes futebolistas que merecem toda nossa atenção”.
*A decisão de 1962, entre Santos e Peñarol, precisou ser disputada em três jogos. No primeiro, em Montevidéu, vitória santista por 2 a 1. Na volta, na Vila Belmiro, os uruguaios venceram por 3 a 2. A finalíssima foi disputada em campo neutro: o estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. O Peixe venceu por 3 a 0.
* O segundo jogo da decisão, na Vila, foi bastante polêmico. Apenas 51 minutos foram jogados porque o árbitro chileno Carlos Robles, alegando problemas de segurança (uma garrafa atirada das arquibancadas acertou o bandeirinha), encerrou a partida quando os uruguaios venciam por 3 a 2. O problema é que, temendo por sua integridade física, ele continuou a partida após atendimento ao auxiliar. O Peixe empatou, com Pagão, e a torcida deixou o estádio comemorando o título. Só no dia seguinte é que os torcedores souberam que o complemento da partida e o gol de empate não valeram nada. O árbitro só considerou o que aconteceu até a agressão a seu auxiliar.
* Esta é a quinta vez que o título da Taça Libertadores é decidido entre brasileiros e uruguaios. Por enquanto, empate: 1961: Peñarol x Palmeiras (1x0 e 1x1); 1962: Santos x Peñarol (2x1; 2x3 e 3x0); 1980: Nacional x Internacional (0x0 e 1x0); 1983: Grêmio x Peñarol (1x1 e 2x1).
* Computando apenas jogos de Libertadores, Santos e Peñarol se enfrentaram seis vezes, com três vitórias para cada equipe. No geral, foram 20 jogos, com sete vitórias uruguaias, quatro empates e nove vitórias santistas.
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